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terça-feira, 30 de abril de 2013

Dilma Rousseff foge de polêmica para manter paz com evangélicos




A presidente Dilma Rousseff pretende manter intocadas as legislações sobre aborto e casamento gay, como prometeu em 2010. Mas o governo também não quer se vincular à pauta dos evangélicos, que considera conservadora. No Palácio do Planalto, a tônica na relação com as denominações pentecostais e neopentecostais é uma só: manter uma "união estável".

De olho nessa estabilidade, Dilma mandou sua equipe tomar distância da polêmica em torno do presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Marco Feliciano (PSC-SP). Críticas, se forem inevitáveis, devem ser feitas ao deputado e pastor, jamais aos evangélicos.

Durante os dois primeiros anos de governo Dilma, a relação do Planalto com as igrejas evangélicas e católica tem sido pulverizada e distante. O diálogo é melhor com as denominações protestantes tradicionais, como luterana, metodista e presbiteriana.

Nas pentecostais, caso da Assembleia de Deus (12,3 milhões de fiéis em 2010), e neopentecostais, como a Universal do Reino de Deus (1,8 milhão), a relação é mais difícil e vista por setores do Executivo como mais utilitarista.

Embora com um rebanho muito menor, a Universal conquistou o Ministério da Pesca em 2012. Motivo: ajudar o PT na eleição municipal. Titular da pasta, Marcelo Crivella tem sido um dos interlocutores, ao lado do colega Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência da República), responsável formal pela ponte entre Planalto e igrejas em geral.

A nomeação despertou o interesse de outras denominações. Há algumas semanas, a Assembleia de Deus tentou emplacar um fiel congressista do PR no Ministério dos Transportes. Dilma, porém, optou por outro nome do partido, o ex-governador baiano César Borges.
No legislativo, a bancada evangélica costuma se unir em torno de temas caros à religião, como casamento gay e aborto. Atrai, com isso, alas católicas e congressistas de linha mais conservadora.

Também há outra pauta comum, mas de reivindicação individual: a cobrança por patrocínio público para eventos gospel, concessões de rádio e televisão e pedidos de mais propaganda oficial nos veículos evangélicos.

Nas demais demandas, como cargos, a negociação segue a liturgia tradicional dos deputados e senadores da base do governo, o varejo.

Um dos principais expoentes da bancada evangélica é o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), embora seja da Sara Nossa Terra, muito menor que as outras igrejas.

Em 2010, ele foi um dos que ajudou Dilma a desarmar boatos de que a petista liberaria, se eleita, o aborto e o casamento entre pessoas do mesmo sexo, discussão explorada à época por seu adversário tucano, José Serra.

Dilma já se posicionou a favor da descriminalização do aborto, mas mudou de ideia na campanha eleitoral.

O Palácio do Planalto espera que os dois temas não sejam centrais na disputa por 2014, o que diminuiria o peso das demandas evangélicas na corrida eleitoral.

Entre os líderes com maior interlocução com o Planalto estão Manuel Ferreira e Paulo Freire, ambos da Assembleia de Deus, e o próprio Marcelo Crivella.

Fonte: Folha de São Paulo

Silas Malafaia acusa ativistas gays de quererem destruir a família


O pastor Silas Malafaia se pronunciou contra o ativismo gay no Brasil em seu programa Vitória em Cristo.

O popular televangelista do país falou sobre uma tentativa de alijar os evangélicos do processo democrático e destruição da família por parte de ativistas da causa LGBT.

“Nós estamos vivendo um momento no Brasil de uma verdadeira tentativa de destruição da família e da desconstrução da heteronormatividade”, disse ele em seu programa, no último sábado.

“Família não é uma questão de evangélicos é uma questão de civilização. Toda a história da civilização humana está sustentada em homem mulher e sua proble”, explicou.

Silas Malafaia mostrou indignação por saber de tentativas de mudanças em processos sociais e culturais para não ofender essa nova classe, dos homossexuais. Ele citou a sugestão de abolição do dia da mãe e do pai e da não colocação do nome da mãe e pai em certidão de nascimento.

Para Malafaia no jogo da democracia, há tentativas de alijar os evangélicos do processo social.

“É isso o que o diabo e os ímpios querem. Querem nos alijar de todo o processo social, para que o nosso pensamento, a nossa ideologia a nossa maneira de ser e de viver não possa ser colocada dentro diante da sociedade, e isso é jogo da democracia.”

“Qualquer ideologia pode ser manifestada..., ateísta, humanista, anarquista, e por aí vai. Quando nós nos manifestamos, ‘ah isso ai é religião, não pode!’ Ué, todos nós nos manifestamos na sociedade, a partir de crenças e valores que temos, sejam ateístas, sejam cristãos, judeus, católicos, evangélicos ou qualquer que seja”, defendeu.

Malafaia lamentou também que os evangélicos tenham medo de se mostrar e confrontar a sociedade ‘pecadora’. Ele acredita que a fé tem que ser mostrada fora das “quatro paredes da igreja”.

“Quando a Bíblia diz para transformar o mundo não é dentro da igreja. (...) A igreja evangélica brasileira por muitos anos ficou no monte da religião, entre quatro paredes. Como se fôssemos anjos e não cidadãos. Como vamos transformar o mundo se não confrontarmos o modo de vida dessa sociedade?”

Ele comparou o tempo em que o fiel passa em média dentro da igreja e fora em uma semana, constatando que é na igreja onde a fé é menos manifestada.

“O lugar onde menos manifestamos a nossa fé é dentro da igreja. Uma semana tem 178 horas. Você vai duas vezes por semana na igreja, 4 horas de culto, não dá 3% do seu tempo dentro da igreja. E você acha que é dentro da igreja que você manifesta a sua vida cristã?”

“A vida cristã é mostrada no lado de fora. É na sociedade, é confrontando esse modelo politicamente correto que quer botar na guela da sociedade vários conceitos pelos quais em nenhuma época da história e da sociedade foi um conceito que dirigiu que marcou que manteve a sociedade”, completou.

O líder evangélico conclama os evangélicos a se unirem em uma manifestação em Brasília 05 de junho, às 15h00 para defender a família tradicional, a vida, a liberdade de expressão e a liberdade religiosa.

Fonte: The Christian Post

Pastora denuncia projetos de erotização infantil no Brasil


Os materiais financiados por dinheiro público já estão sendo distribuídos ensinando sexo para crianças a partir dos 3 anos, denuncia a pastora Damares Alves (foto), assessora jurídica da Frente Parlamentar Evangélica.

A advogada Damares Alves, pastora e assessora jurídica da Frente Parlamentar Evangélica, realizou uma palestra na Primeira Igreja Batista em Campo Grande (MS) denunciando diversos projetos políticos que ameaçam as crianças, a família e a igreja.

A doutora, que também é professora, mostrou diversos projetos voltados para crianças com o objetivo de influenciá-las sexualmente. Além da parte sexual, ela fez um alerta sobre o consumo de drogas.

Ao dar início a sua palestra, ela avisou: “A igreja evangélica brasileira passa por grandes desafios”, dizendo que enquanto a igreja se preocupa com riquezas há pessoas que estão tentando influenciar as crianças com o intuito de destruir a infância e ensinar a homossexualidade e a erotização.

As denúncias da advogada estão sendo divulgadas pelas redes sociais e causando revolta em pais de todas as religiões, pois os materiais incentivando o sexo entre crianças de 10 anos já foram distribuídos em diversas escolas espalhadas pelo Brasil.

“Estão detonando as nossas crianças”, diz ela que em seguida mostra um livro que será distribuído para crianças de dois a três anos de idade que mostra dois príncipes se casando. Há outros materiais que estão tratando com naturalidade a homossexualidade.

Em determinado momento Damares Alves diz que no final de um dos materiais há a indicação de que para tirar dúvidas a respeito do conteúdo do livro é preciso consultar a Comissão de Direitos Humanos e Minorias, o que explica os ataques que o deputado federal Marco Feliciano vem sofrendo, já que ele é contra todos estes projetos.

Outros assuntos são tratados na palestra, como o aborto e a manipulação de informações que tem como objetivo aprovar a interrupção de gravidez. As denúncias são gravíssimas.